O silêncio da solidão mora em meus olhos Revela-se na tristeza, retém a palavra amarga Tem a nudez de um aguaceiro de Maio Uma garganta presa em grades que a voz embarga
Hoje a Ilha acordou presa ao silêncio Os pássaros voaram no chão de barro frio Esqueceram-se de subir ao azul Lavaram as penas nas águas de um rio
Convido-te a descansar a alma nas minhas pedras de Ouro
Um comentário:
O silêncio da solidão mora em meus olhos
Revela-se na tristeza, retém a palavra amarga
Tem a nudez de um aguaceiro de Maio
Uma garganta presa em grades que a voz embarga
Hoje a Ilha acordou presa ao silêncio
Os pássaros voaram no chão de barro frio
Esqueceram-se de subir ao azul
Lavaram as penas nas águas de um rio
Convido-te a descansar a alma nas minhas pedras de Ouro
Bom fim de semana
Mágico beijo
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